Cultura
Cia de Dança do Pantanal participa de imersão com o coreógrafo Fernando Martins
Trabalho começou em abril e segue até o fim deste mês, no Moinho Cultural.
Qui, 18 Maio de 2023 | Fonte: Karine Dias/Assessoria
Trinta e cinco anos dedicados à dança. Com toda esta bagagem, o coreógrafo Fernando Martins está desde abril com a Cia de Dança do Pantanal, no Instituto Moinho Cultural Sul-Americano, promovendo um processo de imersão com os bailarinos.
Durante sua trajetória, a filosofia e a esquizoanálise foram cruciais para a formação das ideias de Fernando Martins, agregando conhecimento aos seus estudos. Além disso, estabeleceu importantes parcerias artísticas, incluindo o papel como co-fundador da Random Collision na Holanda, um projeto que se dedica a subsidiar jovens coreógrafos em suas pesquisas e produções artísticas. Ele também colaborou com o cientista holandês Tom Postmes no projeto Experiment A, aprofundando sua relação com os temas abordados em seus trabalhos coreográficos.
Para o coreógrafo, o desafio é desenvolver um trabalho que transmita informações relevantes. “Tem sido uma aventura intensa. Por essa razão, tenho me dedicado a encontrar maneiras sensíveis e responsáveis de abordar esse tema”, explica.
Durante sua trajetória, a filosofia e a esquizoanálise foram cruciais para a formação das ideias de Fernando Martins, agregando conhecimento aos seus estudos. Além disso, estabeleceu importantes parcerias artísticas, incluindo o papel como co-fundador da Random Collision na Holanda, um projeto que se dedica a subsidiar jovens coreógrafos em suas pesquisas e produções artísticas. Ele também colaborou com o cientista holandês Tom Postmes no projeto Experiment A, aprofundando sua relação com os temas abordados em seus trabalhos coreográficos.
O coreógrafo conta que conheceu o trabalho da Cia de Dança do Pantanal por meio do bailarino e coreógrafo Wellington Julio. “Acompanhava o trabalho dele pelas redes sociais e, assim, acabei me conectando com o grupo. Embora tenha conhecido a companhia há pouco tempo, tenho me aprofundado no projeto do Moinho Cultural como um todo. Tem sido uma experiência reveladora e prazerosa transitar por esse espaço”, revela.
Martins afirma que o Moinho Cultural desempenha um papel crucial ao oferecer educação e formação em diversas áreas para crianças e adolescentes. “A iniciativa é potente, amplia e impulsiona as possibilidades desses jovens, proporcionando-lhes uma visão mais ampla do mundo em que vivemos. A equipe do Moinho Cultural é fundamental na promoção da cidadania e inclusão social para todas as famílias envolvidas”, destaca o coreógrafo.
Durante sua trajetória, a filosofia e a esquizoanálise foram cruciais para a formação das ideias de Fernando Martins, agregando conhecimento aos seus estudos. Além disso, estabeleceu importantes parcerias artísticas, incluindo o papel como co-fundador da Random Collision na Holanda, um projeto que se dedica a subsidiar jovens coreógrafos em suas pesquisas e produções artísticas. Ele também colaborou com o cientista holandês Tom Postmes no projeto Experiment A, aprofundando sua relação com os temas abordados em seus trabalhos coreográficos.
Para o coreógrafo, o desafio é desenvolver um trabalho que transmita informações relevantes. “Tem sido uma aventura intensa. Por essa razão, tenho me dedicado a encontrar maneiras sensíveis e responsáveis de abordar esse tema”, explica.
Durante sua trajetória, a filosofia e a esquizoanálise foram cruciais para a formação das ideias de Fernando Martins, agregando conhecimento aos seus estudos. Além disso, estabeleceu importantes parcerias artísticas, incluindo o papel como co-fundador da Random Collision na Holanda, um projeto que se dedica a subsidiar jovens coreógrafos em suas pesquisas e produções artísticas. Ele também colaborou com o cientista holandês Tom Postmes no projeto Experiment A, aprofundando sua relação com os temas abordados em seus trabalhos coreográficos.
O coreógrafo conta que conheceu o trabalho da Cia de Dança do Pantanal por meio do bailarino e coreógrafo Wellington Julio. “Acompanhava o trabalho dele pelas redes sociais e, assim, acabei me conectando com o grupo. Embora tenha conhecido a companhia há pouco tempo, tenho me aprofundado no projeto do Moinho Cultural como um todo. Tem sido uma experiência reveladora e prazerosa transitar por esse espaço”, revela.
Martins afirma que o Moinho Cultural desempenha um papel crucial ao oferecer educação e formação em diversas áreas para crianças e adolescentes. “A iniciativa é potente, amplia e impulsiona as possibilidades desses jovens, proporcionando-lhes uma visão mais ampla do mundo em que vivemos. A equipe do Moinho Cultural é fundamental na promoção da cidadania e inclusão social para todas as famílias envolvidas”, destaca o coreógrafo.
Para a diretora-executiva do Moinho Cultural, Márcia Rolon, a presença de um novo coreógrafo, com a experiência do Fernando, apresenta novos desafios para a Cia do Pantanal e os fortalecem com um repertório potente dentro de um processo criativo que envolve os bailarinos. “Desde a criação da Cia de Dança do Pantanal, buscamos a interação, troca, descoberta com outros bailarinos, coreógrafos e intérpretes-criadores. Isso já faz parte da essência da companhia e, com certeza, se traduz em tudo o que criamos. Acreditamos que este processo é fundamental dentro da nossa criação e, principalmente, da forma que enxergamos o mundo e o traduzimos por meio da dança”, afirma.
Sobre a Cia
A Cia de Dança do Pantanal foi criada em 2017, na cidade de Corumbá/MS, fronteira com a Bolívia, sendo uma das ações integradas do Instituto Moinho Cultural Sul-Americano. O intuito desde o início é de proporcionar acesso e oportunidade de profissionalização de bailarinos oriundos de projetos sociais sul-americanos, bem como representar o território pantaneiro, divulgando a dança com repertórios que incluem peças neoclássicas e contemporâneas, criadas por coreógrafos nacionais e internacionais.
A Companhia se propõe a explorar e focar em seus trabalhos contemporâneos um dos biomas mais preciosos da Humanidade, o Pantanal, que se estende pelo Brasil, Bolívia e Paraguai, países que têm o estado de Mato Grosso do Sul como adjacente e é considerada a maior área inundável do planeta. A “COMPANHIA DE DANÇA DO PANTANAL” é um espaço onde artistas locais, nacionais e internacionais, formados com um alto grau de conhecimento técnico, artístico e profissional nos padrões internacionais representam Corumbá/MS e o Brasil, dentro e fora do país, para um público cada vez mais exigente de qualidade, excelência e grandeza no Brasil e no mundo.
O Instituto Moinho Cultural Sul-Americano
O Moinho Cultural é uma OSC que oferece há 18 anos para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social de Corumbá, Ladário, Puerto Suarez e Puerto Quijarro, aulas de dança, música, tecnologia e informática. A formação continuada oferecida pela instituição tem duração de até oito anos. O Moinho também atua na formação de intérpretes criadores para jovens e adultos, com a Companhia de Dança do Pantanal, Orquestra de Câmara do Pantanal e Núcleo de Tecnologia.
Atualmente, o Moinho Cultural conta com o patrocínio máster via Lei de Incentivo Cultural do Instituto Cultural Vale, bem como, patrocínio da Bellalluna Participações LTDA, Energisa, BRINKS, BTG Pactual, CaraÍ Empreendimentos LTDA, HINOVE, Rodobens, o Apoio Cultural do Instituto FAR, o fomento do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, além da parceria com a J.Macêdo e Fecomércio MS-SESC.
São parceiros institucionais a Prefeitura de Corumbá, Prefeitura de Ladário, Prefeitura de Puerto Suárez, Prefeitura de Puerto Quijarro, Instituto Homem Pantaneiro, IFMS, UFMS, Acaia Pantanal e outros doadores pessoa física e jurídica.
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