Política
Pauta defendida por Vander, FCO Pantanal é aprovado pelo Condel em Brasília
O programa facilita o acesso a recursos do FCO para financiar atividades econômicas do Pantanal impactadas pela estiagem e pelos incêndios descontrolados dos últimos meses.
Qua, 11 Setembro de 2024 | Fonte: Assessoria de Imprensa
Foi aprovada na tarde desta quarta-feira (11), durante a 21ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo do Centro-Oeste (Condel), a proposta defendida pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) e pelo deputado federal Vander Loubet de criação do FCO Pantanal.
De acordo com a proposta, as condições especiais de financiamento beneficiarão os empreendedores de menor porte, com limites financiáveis de até 100%, além de carência estendidas em até um ano e prazos de pagamento prolongados em até dois anos, para todas as linhas de financiamento, conforme a capacidade de pagamento dos beneficiários. Para capital de giro/custeio, os limites serão maiores do que os das linhas de financiamento tradicionais, podendo alcançar até 40% do valor financiado pelo FCO.
"A aprovação dessa linha diferenciada de crédito é uma vitória. A forte estiagem e os incêndios descontrolados prejudicaram vários empreendimentos no Pantanal. Por isso, entendemos que é importante que o Governo Federal tenha uma linha de financiamento especial para atender esse público", pontua Vander, que participou da reunião do Condel.
De acordo com a proposta, as condições especiais de financiamento beneficiarão os empreendedores de menor porte, com limites financiáveis de até 100%, além de carência estendidas em até um ano e prazos de pagamento prolongados em até dois anos, para todas as linhas de financiamento, conforme a capacidade de pagamento dos beneficiários. Para capital de giro/custeio, os limites serão maiores do que os das linhas de financiamento tradicionais, podendo alcançar até 40% do valor financiado pelo FCO.
A superintendente Luciana de Souza Barros, da Sudeco, destaca que o FCO Pantanal será direcionado tanto a produtores rurais quanto a empreendedores dos setores de comércio e serviços e de turismo, com foco nos chamados tomadores de pequeno porte – aqueles que faturam até R$ 16 milhões/ano.
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