Política
União de esforços governamentais prevê para conciliação em conflitos agrários
O foco central da discussão foi a necessidade de uma abordagem conjunta para conciliação, visando evitar conflitos envolvendo os trabalhadores rurais sem-terra que estão acampados no estado.
Qui, 14 Março de 2024 | Fonte: Assessoria de Imprensa

Na tarde de quarta-feira (13), o Superintendente Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Mato Grosso do Sul, Paulinho Roberto da Silva, participou de uma reunião de grande importância com representantes do Poder Judiciário, Governo Estadual e segurança pública. O foco central da discussão foi a necessidade de uma abordagem conjunta para conciliação, visando evitar conflitos agrários envolvendo os movimentos dos trabalhadores rurais sem-terra que estão acampados no estado. O encontro, realizado na governadoria, foi uma oportunidade crucial para delinear encaminhamentos e estratégias de conciliação diante dessa situação desafiadora.
A presença de diversas autoridades, incluindo os Desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Marcos Antônio Rodrigues e Alexandre Bastos, além de representantes do governo e da segurança pública, destacou a seriedade e a complexidade do tema em discussão. Essa representação multifacetada reflete o compromisso coletivo em encontrar soluções eficazes e pacíficas para as questões relacionadas à terra e à agricultura familiar.
Durante o encontro, foram discutidas várias possibilidades de atuação para abordar os desafios enfrentados pelos movimentos dos trabalhadores rurais sem-terra, com ênfase na promoção da conciliação e na busca de soluções que atendam às necessidades de todas as partes envolvidas. A importância da cooperação entre as diferentes esferas do governo e do setor público foi ressaltada como um elemento-chave para o sucesso dessas iniciativas.
Além disso, foram exploradas maneiras de promover o diálogo construtivo e a negociação pacífica entre os grupos envolvidos, visando alcançar soluções sustentáveis e duradouras para os conflitos fundiários. "O objetivo final é garantir que os direitos dos trabalhadores rurais sejam respeitados e que medidas sejam implementadas para promover o acesso justo à terra e aos recursos para aqueles que dependem da agricultura para subsistência", lembrou Paulinho.
Para o Superintendente do Incra/MS, a união de esforços entre as autoridades locais, órgãos governamentais e do Poder Judiciário "é essencial para promovermos o diálogo com os movimentos sociais e acampados, para pacificar e viabilizar novos assentamentos. De forma que não haja violência e que a Reforma Agrária, seja encaminhada de forma consensual, tranquila com os movimentos”.
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